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Como a Guarda Presidencial permitiu invasão ao Planalto

Assessor que presenciou atos de vandalismo de bolsonaristas em 8 de janeiro detalhou omissão

Os militares do Batalhão da Guarda Presidencial do Palácio do Planalto se omitiram de proteger a sede da Presidência da República, por despreparo ou conivência. A afirmação é de um assessor do Planalto que presenciou a destruição do palácio por bolsonaristas em 8 de janeiro, conforme noticiado pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Sob anonimato, o funcionário afirmou que a sensação era de que o Palácio do Planalto estava abandonado. “Não existia comando, não existia orientação, dava a impressão de que existia um completo abandono. Eu visualizei e ouvi alguns militares indicando uma saída para os invasores. Eu entendi que era uma saída que estava sendo coordenada por eles [militares]. Não era uma saída para existir qualquer tipo de prisão, mas para liberar os invasores”, detalhou.

Confira a entrevista completa:

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