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Intimado pela PF, Bolsonaro quer adiar depoimento

Aliados do ex-presidente argumentam que precisam de mais tempo para analisar as provas e preparar a defesa

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi intimado pela Polícia Federal (PF) a depor em 22 de fevereiro sobre a investigação de uma tentativa de golpe de Estado. A intimação faz parte da operação deflagrada na semana retrasada, que visava a apurar um suposto plano para manter Bolsonaro no poder com apoio de setores das Forças Armadas.

A defesa de Bolsonaro, no entanto, pretende pedir o adiamento do depoimento. Segundo aliados de Bolsonaro, seus advogados afirmam que ainda não tiveram o devido acesso ao processo, argumentando que precisam de mais tempo para analisar as provas e preparar a defesa.

Em seu Twitter, o advogado e assessor de Bolsonaro, Fábio Wanjgarten, afirmou que os advogados estão tomando “as devidas providências a fim de assegurar ao Presidente toda a ampla defesa prevista constitucionalmente”.


Ainda não há uma decisão sobre o pedido de adiamento do depoimento. A Polícia Federal pode aceitar o pedido da defesa, remarcar a data do depoimento ou negar o adiamento e determinar que Bolsonaro compareça no dia 22.

O caso está sob a responsabilidade do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, é quem decidirá se Bolsonaro será ouvido ou não.

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