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American reporta prejuízo de US$ 931 milhões

Foi comunicado pela American Airlines um prejuízo de US$ 931 milhões no quarto trimestre de 2021. A disseminação da variante ômicron é apontada como uma das responsáveis por atrasar a recuperação da empresa, após quase dois anos de pandemia. A receita do primeiro tri de 2022 deve cair cerca de 20% a 22%, em comparação com o primeiro tri de 2019, com uma frequência de voos um pouco menor do que há dois anos, informou a companhia aérea nesta quinta-feira (20).

O custo por milha de assento, uma referência do setor, atingiu US$ 13,14 líquidos, abaixo dos US$ 17,59 de um ano atrás, queda de 25,29%. A receita chegou a US$ 9,4 bilhões, melhor que a projeção dos analistas em US$ 9,37 bi, mas 17% menor do que o mesmo período de 2019, com uma redução de 13% na relação entre milhas e assentos disponíveis (ASMs, na sigla em inglês).

Os resultados melhoraram em comparação com 2020, quando a empresa perdeu US$ 2,2 bilhões. A empresa com sede no Texas explicou que teria perdido US$ 1,42 por ação. Era esperada um prejuízo de US$ 1,46 por papel, de acordo com uma pesquisa da FactSet. A receita foi de US$ 9,43 bi, mais que o dobro do ano anterior e um pouco acima da previsão de US$ 9,34 bi. “O impacto da ômicron afetou o momento de uma recuperação total da receita”, disseram em nota o CEO Doug Parker e Robert Isom, que assumirá o seu posto em março.

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