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Brasil escapa das tensões externas; dólar é o mais baixo desde julho

O Ibovespa fechou em alta de 0,31% nesta quarta-feira (16), aos 115.180 pontos. Foi a sétima elevação seguida e o patamaar mais elevado desde 14 de setembro (116.180). O dólar encerrou em queda de 1,02%, cotado a R$ 5,13 no encerramento. Esse é o menor câmbio desde 29 de julho (R$ 5,08). A ata da última reunião do Fed não trouxe grandes novidades, apenas reforçou que os juros vão seguir em alta. Em paralelo, o mundo passou o dia ligado na península da Criméia, entre Rússia e Ucrânia. O problema é que a retirada das tropas russas da fronteira com a Ucrânia, que havia sido anunciada, não ocorreu. Pelo contrário: de acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a Rússia ampliou a presença militar na área, o que elevou os temores de um conflito armado. A Petrobras teve forte alta e deu suporte ao índice brasileiro, com impulso dos preços do petróleo, enquanto a WEG cedeu após divulgar balanço trimestral.

As maiores altas foram das preferenciais da Assai (7,14%) e CVC Brasil (5,96%). As maiores perdas, da WEG (-4,81%) e da JBS (-3,88%). Das cinco ações mais negociadas, três apresentaram evolução: JBS (-3,88%), preferenciais da Petrobras (1,39%), Vale (0,73%), preferenciais do Itaú Unibanco (-1,05%) e preferencias do Bradesco (1,18%). O volume negociado foi de R$ 60,62 bilhões.

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