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Temor do efeito Jefferson pressiona estatais

Após a forte alta de 7% no acumulado da última semana, o Ibovespa fechou com forte queda de 3,15% nesta segunda-feira (24), aos 116.012 pontos. O dólar subiu 2,82%, cotado a R$ 5,29 no encerramento. A semana começou com investidores avessos ao cenário eleitoral do país. A prisão de Roberto Jefferson, aliado de Bolsonaro, no domingo, é vista como negativa pelos agentes locais e pressiona as ações de estatais da bolsa, como Petrobras e Banco do Brasil, que derretem e puxam a bolsa com força para baixo. No embalo da aversão ao risco, o dólar comercial dispara contra o real.  No geral, o cenário político continua impondo grande volatilidade aos preços dos ativos. Lá fora, investidores avaliaram a notícia de que o ex-ministro de finanças do Reino Unido, Rishi Sunak assumirá o cargo de primeiro-ministro do país, o que contribuiu para a melhor performance das bolsas europeias.

As maiores altas foram da Companhia Paranaense de Energia (4,51%) e Suzano (3,48%). As baixas, Banco do Brasil (-10,03%) e ordinárias da Petrobras (-9,89%). Todas as cinco ações mais negociadas apresentaram retração: preferenciais da Petrobras (-9,2%), Vale (-2,97%), Banco do Brasil (-10,03%), preferenciais do Itaú Unibanco (-4,54%) e ordinárias da Petrobras (-9,89%). O volume negociado foi de R$ 30,7 bilhões.

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