O Ibovespa apresentou uma alta significativa de 1,63% nesta terça-feira (1°), aos 128.267 pontos. É o maior patamar da história da bolsa de São Paulo e a terceira quebra sucessiva de recorde, sugerindo um nível estável em torno de 130 mil perto da virada para o segundo semestre. O dólar desvalorizou 1,31%, cotado a R$ 5,15 no encerramento. É o câmbio mais baixo do ano, (R$ 5,12 em 21 de dezembro).
Os investidores mantiveram o otimismo renovado diante do desempenho do PIB do primeiro trimestre, que atingiu 1,2%, em relação ao quarto tri de 2020, que havia recuado 2,2%. Isso significa que a soma dos bens e serviços produzidos no Brasil chegou a R$ 2,048 trilhões. Destaque para os papeis da BRF, que valorizaram 9,55% nesta sessão.
Quatro das cinco ações mais negociadas apresentaram valorização: Vale (-1,38%), preferenciais da Petrobras (1,56%), ordinárias da BRF (9,55%), preferenciais da Bradesco (2,27%) e preferenciais do Itaú Unibanco (3,64%). Volume na sessão foi de R$ 42,9 bilhões.