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Fundo Dona de Mim atinge marca de mil microempreendedoras contempladas

O Fundo Dona de Mim, iniciativa do Grupo Mulheres do Brasil, que nasceu com o propósito de incentivar microempreendedoras impactadas pela crise econômica da Covid-19, em apenas 9 meses, já contemplou 1.000 mulheres que receberam microcréditos de R$ 2.000,00 ou R$ 3.000,00, para investir em seus projetos.

A idealizadora da ação, Sônia Hess, vice-presidente do Grupo Mulheres do Brasil, conta que o programa nasceu de um sonho e de uma inquietação frente ao cenário de instabilidade econômica imposto pela pandemia. A ideia concretizou-se com a união de um time renomado, como a empresária e presidente do grupo, Luiza Helena Trajano, a empresária e uma das diretoras do grupo, Alice Coutinho, e a gestora financeira e também membro do coletivo, Denise Damiani, com o apoio do Banco Pérola.

As mulheres que receberam os microcréditos são provenientes de todas as regiões do Brasil – de 25 Estados e mais de 300 municípios – que estão tendo a oportunidade de incrementar os seus negócios ou mesmo de iniciar uma atividade geradora de renda.

Do total de beneficiadas, 200 já começaram a pagar as mensalidades, e o retorno será totalmente investido em novos grupos de “Comunidades”. Nessa modalidade, as mulheres formam um grupo de 5 participantes e elegem uma líder, cada uma delas recebe o microcrédito de R$ 2.000,00, com 4 meses de carência para pagar, dividido em 12 meses, isentos de juros e taxas. Elas podem inclusive utilizar o dinheiro em sociedade para investir em um negócio.

Em parceria com o Banco BTG Pactual, o Fundo Dona de Mim disponibiliza também microcréditos de R$ 3.000,00 para as mulheres que, após inscritas, obtêm a aprovação do score. São concedidos 4 meses de carência para iniciar o pagamento dividido em 12 meses, com juros de 0,5% ao mês. A expectativa é de atender mais 1.000 mulheres.

“O grande propósito do Fundo Dona de Mim agora é dar mais oportunidade às mulheres invisíveis que não tem acesso a crédito”, enfatiza Sônia Hess. Ela ressalta que todas as contempladas, obrigatoriamente, passam por uma capacitação profissional, a Trilha Empreendedora, desenvolvida pela Rede Mulher Empreendedora (RME), da empresária Ana Fontes, e pelo processo de acolhimento feito pelas 62 Fundadoras, para que elas possam aplicar e administrar esses recursos de forma eficiente.

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