A compra da principal divisão da Embraer pela americana Boeing já foi encaminhada pelo governo Temer, mas os auxiliares de Jair Bolsonaro, novo presidente, ainda querem saber mais sobre o acordo. “Tem que ver os termos desse acordo. Ele tem que ser favorável, tem que ser alguma coisa que seja vantajosa para o país”, afirmou o general da reserva Augusto Heleno, apontado como futuro ministro da Defesa. No entanto, Heleno admitiu que a atual administração tem autonomia para tomar uma decisão. “Não é porque o governo está saindo que não pode tomar nenhuma atitude. O governo termina no dia 31 de dezembro”, completou.