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Capital estrangeiro em aéreas brasileiras precisa de contrapartida, diz fundador da Azul

Para David Neeleman, presidente do conselho de administração e fundador da Azul, faltou transparência e contrapartida na Medida Provisória (MP) do presidente Michel Temer (MDB), que permite até 100% de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. “O que o Brasil vai ter em troca com essa abertura? A Azul vai poder entrar nos Estados Unidos?”, disse Neeleman, que não é contra a MP, mas que prefere uma mudança gradual na abertura do setor aéreo aos investidores estrangeiros. Antes da MP, a legislação brasileira permitia até 20% de capital estrangeiro nas aéreas brasileiras. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo neste sábado (15).

Por que é importante

A Medida Provisória do presidente Michel Temer vem após a Avianca entrar com pedido de recuperação judicial devido a graves problemas financeiros

Quem ganha

Companhias áreas brasileiras, inclusive Avianca e Azul

Quem perde

A MP de Temer gerou discussões no Congresso Nacional, que já havia discutido o assunto antes e conta com parlamentares que se opõem ao capital estrangeiro em áreas brasileiras

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