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Juros voltam a pressionar mercados

O Ibovespa fechou em baixa de 0,44% nesta segunda-feira (17), aos 119.137 pontos. O dólar subiu 0,73%, cotado a R$ 5,42 no encerramento. O índice nacional abriu a semana no vermelho, refletindo as questões fiscais no Brasil e a aversão ao risco dos investidores, devido ao embate do governo com matérias econômicas em debate no Congresso. Pela manhã, o Boletim Focus voltou a confirmar as preocupações. A deterioração do cenário fiscal alterou o rumo para a Selic, que pelas apostas majoritárias não desce dos 10,5% ao ano – mesmo com o governo sinalizando corte de gastos. No embalo do cenário mais pessimista para a taxa básica, a curva dos futuros de juros teve novos reajustes, especialmente nas pontas curta e média. Prêmios em contratos de mais curto prazo estão mais ligados às expectativas de investidores para a Selic. Apesar de os dados mostrarem um cenário mais receptivo ao início da flexibilização monetária pelo Federal Reserve, dirigentes não estão confiantes para começar os cortes por lá.

As maiores altas foram das prefereciais do Itaú Unibanco (2,44%) e B3 (1,83%). As baixas, Rede D’Or (-5,16%) e preferenciais da Braskem (-5,11%). Das cinco ações mais negociadas, quatro apresentaram evolução: preferenciais da Petrobras (0,37%), preferenciais do Itaú Unibaco (2,44%), Vale (-0,4%), preferenciais do Bradesco (1,09%) e Petrobras (0,05%). O volume negociado foi de R$ 17,60 bilhões.

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