O brasileiro Carlos Ghosn deixou a prisão em Tóquio nesta quarta-feira (7), após pagar fiança de 1 bilhão de ienes (R$ 33,8 milhões). O ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi estava detido desde o dia 19 de novembro, acusado de sonegar impostos e usar indevidamente recursos da Nissan para cobrir despesas particulares. Ghosn está proibido de deixar o Japão e será vigiado por câmeras na sua residência. A expectativa inicial era de que ele ficasse detido até o julgamento definitivo do seu caso.