O ex-presidente do conselho de administração da Nissan Carlos Ghosn seguirá preso. O Tribunal Distrital de Tóquio negou nesta terça-feira (15) o pedido dele para ser solto mediante pagamento de fiança. Preso desde 19 de dezembro, o executivo brasileiro foi indiciado por violações financeiras. A denúncia diz que Ghosn transferiu temporariamente perdas pessoais com investimentos para a Nissan e ocultou parte sua renda durante três anos. Ele nega todas as acusações.