O engenheiro Paulo Vieira da Silva, ex-diretor da Dersa e apontado como operador de propinas do PSDB, descartou fechar acordo de delação premiada com a Justiça. Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a decisão foi tomada depois que Paulo Preto, como é conhecido, foi solto na semana passada por conta de um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do STF.