O Ministério Público de São Paulo enviou na segunda-feira (11) um pedido à Justiça para que o rodízio ampliado na capital paulista seja suspenso. Os promotores alegam que o prefeito Bruno Covas (PSDB) não apresentou justificativas nem embasamento técnico para a medida que restringe em 50% a circulação de carros nas via da cidade. A providência foi adotada para aumentar a taxa de isolamento social e conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. O primeiro dia de rodízio ampliado em São Paulo ajudou a melhorar o trânsito, com a queda no índice de congestionamento nos horários de pico. Apesar disso, houve um aumento de pessoas no transporte público, o que afetou as regras de distanciamento.