Os atos de rua pró-governo, marcados para 15 de março, não devem contar com o apoio do Brasil 200, grupo fundado pelo empresário Flávio Rocha, da Riachuelo. Segundo a coluna Painel SA, do jornal Folha de S. Paulo, mesmo tendo integrantes que defendem a gestão do presidente Jair Bolsonaro, o movimento não deve participar das convocações para os protestos. Gabriel Kanner, presidente do Brasil 200, disse que a entidade decidiu liberar os membros para decidirem individualmente se comparecem ou não nas manifestações. Kanner afirmou que o grupo está empenhado em outra pauta: evitar a aprovação da PEC 45, proposta de reforma tributária apoiada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A avaliação dos empresários do movimento é que o projeto analisado pelos deputados pode causar desarranjo na economia e elevar a carga de setores importantes para o desenvolvimento do país. Os executivos pretendem se encontrar com Maia nos próximos dias para discutir o assunto.