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Sobrinho de Bolsonaro, Léo Índio é alvo da PF

Policiais estão nas ruas em três estados e no DF para cumprir mandados contra suspeitos de incitar, participar e fomentar os atos golpistas de 8 de janeiro

Sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo da 19ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada nesta quarta-feira (25), pela Polícia Federal. Léo Índio é alvo de um mandado de busca e apreensão expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

As equipes policiais estão nas ruas em três estados e no Distrito Federal para cumprir 18 mandados contra 12 suspeitos de incitar, participar e fomentar os atos golpistas de 8 de janeiro. São cinco mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão. Os alvos são incentivadores e praticantes dos ataques.

Os agentes da PF estão em Cuiabá e Cáceres, no Mato Grosso, Santos (SP), São Gonçalo (RJ) e em Brasília (DF).

A operação de hoje foi deflagrada a partir de informações prestadas por Mauro Cid durante depoimento válido por acordo de delação premiada com a PF.

“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo”, diz a PF em nota.

Não é a primeira vez que Léo Índio é alvo da Lesa Pátria. Em janeiro, o sobrinho do ex-presidente foi alvo da terceira fase da operação. Acusado em janeiro pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de Golpe de Estado, ele solicitou gratuidade de Justiça ao STF e anexou anexou uma declaração de hipossuficiência ao processo. À época, ele disse não ter ensino superior completo, e afirmou que sua ocupação era de vendedor.

“Não tenho condições de arcar com as despesas decorrentes do presente processo e honorários advocatícios sucumbenciais, sem prejuízo do meu próprio sustento e da minha família, necessitando, assim, da gratuidade de justiça a qual há de abranger a todos os atos do processo”, disse o investigado em trecho do documento enviado ao STF.

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