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Lava-Jato já projeta derrotas com mudanças no STF

O ministro Luiz Fux assume nos próximos dias a presidência do STF para um mandato de dois anos. Apesar de ser um defensor da atuação da Operação Lava-Jato, a troca no comando da Corte tem deixado os integrantes das forças-tarefas em alerta. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o principal motivo é que, com a aposentadoria de Celso de Mello em novembro, cresce nos bastidores a possibilidade de Dias Toffoli assumir a cadeira do decano na Segunda Turma. O colegiado composto por cinco ministros é o responsável pelo julgamento dos principais casos da Lava-Jato. Ao lado de Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, Toffoli formaria maioria para impor reveses aos trabalhos da operação.

Por que é importante

Se a mudança ocorrer, seria uma nova etapa no processo de esvaziamento da Operação Lava-Jato. As forças-tarefas regionais têm sido questionadas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Recentemente, o procurador Deltan Dallagnol deixou a coordenação do Paraná e sete integrantes das investigações em São Paulo apresentaram renúncia coletiva

Quem ganha

Réus e condenados que podem ter o caso avaliado pela Segunda Turma do STF

Quem perde

A atuação da Lava-Jato em geral

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