O senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro reagiram ao anúncio feito pelo Facebook de banir páginas, grupos e perfis que disseminavam notícias falsas. Segundo uma apuração feita pela rede social, o conteúdo era abastecido por assessores dos dois parlamentares e também por funcionários ligados ao presidente Jair Bolsonaro. No Twitter, Flávio chamou o ato de “censura” e prometeu divulgar os novos perfis das contas que foram barradas. Já Eduardo falou em perseguição a perfis de direita.
Minha solidariedade a todos os perfis que foram injustamente censurados por Facebook e Instagram – aparentemente por apoiarem o presidente Bolsonaro.
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) July 9, 2020
Assim que criarem seus novos perfis para exercerem a sagrada liberdade de expressão, avisem no privado ajudarei a divulgá-los.
Se tivéssemos 10% dessa organização certamente não estaríamos passando por isso.
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) July 9, 2020
Defendo a liberdade de expressão a todos, lembrando que é cada vez mais notável a perseguição de redes sociais a perfis de direita, dentro e fora do Brasil, mesmo sem haver crime nos posts/perfis. pic.twitter.com/dFP0fKGouh
Mesmo sem definição do que seja crime de ódio, a rede de Mark Zuckemberg excluiu diversos perfis conservadores no facebook e instagram.
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) July 9, 2020
Os jornais comumente não mostram os posts contendo as "falácias de ódio" – até porque se houvesse prova teria-se um crime. pic.twitter.com/KvoNAORNtN