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Fachin considerou ‘medida extrema’ pedido de prisão de Dilma

Na ação deflagrada na terça-feira (5) para apurar o repasse de propina da JBS a políticos do MDB, a Polícia Federal pediu a prisão temporária da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo a PF, a media seria essencial para a investigação sobre a compra de apoio do partido à candidatura da petista na eleição de 2014. O ministro Edson Fachin, do STF, no entanto, barrou o pedido para prender Dilma por considerar uma “medida extrema”. Além disso, Fachin apontou que, em liberdade, Dilma não ofereceria risco nem atrapalharia o andamento das apurações. Os alvos da ação da PF foram os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Jader Barbalho (MDB-PA), além do ministro Vital do Rêgo Filho, do Tribunal de Contas da União (TCU), e os ex-senadores Valdir Raupp (MDB-RO) e Eunício Oliveira (MDB-CE). A ex-presidente não é investigada no inquérito.

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