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CPI entra no capítulo das denúncias de propina na compra das vacinas

A CPI da Pandemia adiou, já na noite de quarta-feira (30), o depoimento do empresário Francisco Emerson Maximiano, sócio-administrador da Precisa Medicamentos. A audiência estava prevista para esta quinta-feira (1), mas foi postergada depois que a ministra Rosa Weber, do STF, concedeu a Maximiano o direito de ficar em silêncio. A Precisa era responsável por um contrato com o Ministério da Saúde para a compra da vacina indiana Covaxin. Na semana passada, o servidor da pasta Luis Ricardo Miranda disse à comissão que vinha sendo pressionado para fazer o pagamento de uma fatura referente à negociação que continha várias irregularidades. Diante da possibilidade de uma nova sessão esvaziada, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), anunciou a alteração do cronograma e confirmou a antecipação do depoimento do representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que denunciou um suposto pedido de propina para vender vacinas da AstraZeneca ao Ministério da Saúde. Para o relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), a comissão já virou a página do “negacionismo ideológico” do governo em relação à crise sanitária e agora terá como foco as acusações de ilegalidades nos processos de aquisição dos imunizantes. “Esta comissão começou investigando o negacionismo ideológico, que por si só já seria um grave crime contra a humanidade, e agora nos deparamos com esse câncer da corrupção. É pior. Isso precisa ser investigado e punido exemplarmente”, afirmou. (com informações da Agência Senado)

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