Um levantamento do jornal Folha de S. Paulo, junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI), apontou que entre 2008 e 2019, o Brasil elevou os gastos públicos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de 29,5% para 41% – sem incluir pagamentos de juros. Foi o maior aumento nos gastos públicos entre crise financeira de 2008 e o período anterior ao início da pandemia.
Foram analisadas as 20 maiores economias do mundos (sem contar China, Índia e Argentina). As informações foram divulgadas neste domingo (11). A evolução dos gastos foi obtida comparando os dados do FMI que consolidam estatísticas orçamentárias.
É claro na análise que o aumento dos gastos foi alimentado com os programas, incluído pelo FMI entre as ações de previdência e assistência, e que esta curva foi reduzida com a adoção do teto de gastos, já que antes não houve uma correspondente expansão econômica.