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Bolsonaro não prevaricou no caso da Covaxin, afirma PF

Um relatório da Polícia Federal (PF) entregue à ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirma inexistirem evidências de o presidente Jair Bolsonaro (PL) ter cometido o crime de prevaricação no caso da compra da vacina indiana Covaxin, contra a covid-19. Com mais de 2 mil páginas, o inquérito foi entregue nesta segunda-feira (31) à ministra relatora.

A CPI da Pandemia no Senado levantou suspeitas sobre o envolvimento do presidente no contrato que deixou de ser realizado. Porém, a investigação descartou qualquer participação presidencial. Bolsonaro não teria cometido abuso de poder, nem causou prejuízos ao erário e tampouco teria conhecimento de eventuais irregularidades apontadas pela comissão. Diante disso, a PF descartou interrogar o mandatário.

As suspeitas foram lançadas pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda. O deputado disse ter alertado o presidente sobre irregularidades envolvendo a Precisa Medicamentos.

O relatório da PF foi assinado pelo delegado William Tito Schuman Marinho, que atua em inquéritos conduzidos nos tribunais superiores.

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