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Após 460 mil mortes, Bolsonaro parece levar pandemia a sério

O presidente Jair Bolsonaro (imagem) fez um pronunciamento nesta quarta-feira (2) em meio à pressão que sofre com a CPI da Pandemia no Senado, manifestações e perda de popularidade um ano antes das eleições de 2022.

A mudança é notável, ainda que atrasada praticamente um ano. Em vez de minimizar a “gripezinha” e defender aglomerações, Bolsonaro lamentou as 460 mil mortes, falou de vacinas e ignorou referências a tratamentos precoces. Mesmo assim, na hora do pronunciamento em cadeia nacional houve repercussão negativa nas redes sociais e panelaços nas principais capitais.

Os senadores integrantes da CPI divulgaram uma nota crítica ao atraso na inflexão do presidente, reafirmando que investigam a omissão do governo federal diante da calamidade.

Confira a nota:

Nota dos senadores da CPI da Pandemia divulgada após o pronunciamento de Bolsonaro

Confira a mudança de Bolsonaro:

Pronunciamento de 24 de março de 2020: “Gripezinha”

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