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Steve Jobs: o gênio perfeccionista que tornou o mundo mais digital

“It just works”, ou “simplesmente funciona”, em tradução literal, era uma das frases preferidas de Steve Jobs, fundador e CEO da Apple. O empresário usava a expressão com frequência nos lançamentos de produtos da companhia.

Na sua opinião, dispositivos como computadores, celulares e tablets deveriam ter um design elegante e sistema operacional simples, podendo ser manuseados por qualquer pessoa. Foi essa visão que guiou sua trajetória na Apple, fundada em uma garagem no Vale do Silício, em 1º de abril de 1976, e hoje uma das empresas mais valiosas do mundo.

Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em São Francisco, na Califórnia (EUA), Steve Jobs foi doado ao casal Justin e Clara Jobs pelos seus pais biológicos, Abdulfattah John Jandali e Joanne Simpson, que viviam um romance reprovado pelas respectivas famílias e não tinham condição de mantê-lo. Ele chegou a ingressar na universidade Reed College, em Portland, mas não concluiu o ensino superior, preferindo entrar logo no mercado de trabalho. Ao lado de Steve Wozniak, fundou a Apple após trabalhar na fabricante de videogames Atari e fazer uma “jornada espiritual” à Índia.

Em sua primeira passagem pela empresa, Steve Jobs ficou marcado pelo lançamento do Apple II e do Macintosh, que revolucionaram a indústria de computadores pessoais, com tela, teclado e software integrados. Dono de um temperamento explosivo, optou por deixar a companhia que fundou em 1985, após ser posto de lado pela direção. Antes de retornar à Apple, em 1997, Jobs comprou o estúdio de computação gráfica que pertencia à Lucasfilm, de George Lucas, e fundou a Pixar, que produziu vários filmes de sucesso ao lado da Disney.

De volta à companhia, o empresário seguiu inovando ao lançar produtos como iMac, MAS OS X, iPod, iTunes e iPhone, que mudaram a maneira de os consumidores se conectarem e se relacionarem com a tecnologia. Avesso às sondagens de mercado, Jobs sempre pensou “fora da caixa” para empreender.

“Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido”, afirmou.

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