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Santander Brasil lucra R$ 4 bi, queda anual de 2,1%

Lucro líquido societário cresceu 0,8% em relação ao trimestre anterior; no semestre, alta foi de 14,5% em relação a 2021

O Santander Brasil registrou lucro líquido societário de R$ 3,977 bilhões no segundo trimestre de 2022, contra R$ 3,946 bilhões no 1º trimestre, o que representa uma alta de 0,8%, superando as expectativas de analistas, mas 2,1% abaixo do registrado no mesmo período de 2021 e 2% acima do primeiro trimestre de 2022. No semestre, o lucro líquido societário foi de R$ 7,923 bilhões, alta de 14,5% em relação ao mesmo período de 2021 (R$ 6,919 bilhões).

Já o lucro gerencial, que exclui fatores extraordinários, ficou em R$ 4,084 bilhões no segundo trimestre, alta de 2% em relação aos três primeiros meses do ano (R$ 4,005 bilhões). No semestre, o lucro foi de R$ R$ 8,089 bilhões, queda de 0,15% em relação a 2021 (R$ 8,126 bilhões).

A carteira de crédito do banco cresceu 2,9% no trimestre, alcançando R$ 468,54 bilhões, com destaque para a atividade comercial do varejo.

A margem financeira bruta atingiu R$ 12.775 milhões, apresentando queda de 8,3% em três meses, pressionada pelo menor resultado das operações de mercado.

As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 4.882 milhões de abril a junho, crescimento de 5,7% em três meses, influenciado pelas receitas de seguros e cartões de crédito. No ano, as receitas totais cresceram 4,8%.

Já s despesas gerais atingiram R$ 5.431 milhões – queda de 1,9% no trimestre –, influenciada pela gestão de custos. No ano, as despesas apresentaram crescimento de 8,4%, abaixo da inflação acumulada no período, de 11,89%.

Carteira de crédito

A carteira de crédito ampliada alcançou a cifra de R$ 523,666 bilhões no segundo trimestre de 2022, um crescimento de 5,9% frente ao primeiro trimestre de 2022. Já a carteira de pessoa física somou R$ 216,389 bilhões entre abril e junho deste ano, alta de 1,9% em relação ao mesmo período de 2021. A carteira de crédito de grandes empresas cresceu 6,6% frente ao primeiro trimestre de 2021, totalizando R$ 123,802 bilhões.

O Santander terminou o segundo trimestre com inadimplência de 2,9% na carteira de crédito, ante 2,9% em março e 2,2% em junho do ano anterior. A taxa de calotes de pessoa física atingiu 4,1% no fim de junho, ante 4,0% em março e 3,2% no fim do segundo trimestre de 2021. No caso de pessoas jurídicas, o indicador estava em 1,1% no fim de junho, de 1,4%.

A inadimplência de curto prazo (15 a 90 dias) ficou em 4,2% em junho, de 4,2% em março e 3,3% em junho de 2021. Em PF, a inadimplência ficou em 5,9%, de 5,9% e 4,8%, na mesma base de comparação. E em PJ o indicador foi de 1,9%, de 1,9% e 1,5%, respectivamente.

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