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Para a Simpress, 5G vai sofisticar ainda mais o outsourcing de TI

Nova internet abrirá imensas frentes para equipamentos e serviços, evitando descartes e obsolescência precoces

O início da operação da internet 5G no Brasil promete inundar o mundo corporativo com informação, notícias e novas opções de serviços tecnológicos. A aceleração digital deixa de ser um termo para se tornar uma possibilidade real até para as organizações que se mantinham apartadas da evolução da tecnologia. E é nisso que aposta a Simpress, companhia de outsourcing de equipamentos e serviços ligados à tecnologia da informação (TI).

A terceirização do parque de equipamentos de TI tende a ser uma grande alternativa para resolver e otimizar processos e setores das empresas, cortando investimentos em ativos que logo estarão depreciados e liberando o setor de TI para pensar em novos projetos e inovações. Com isso, as organizações poderão se livrar de um passivo, que é a obsolescência do material, o que pode levar a descartes indevidos. “A liderança de grandes companhias não consegue mais focar na coordenação de toda a sua infraestrutura e com a chegada do 5G, isso irá se tornar ainda mais difícil”, explica Paulo Theophilo Moreira Jr., diretor de Inovação, Produtos e Soluções da Simpress.

Assim, o outsourcing passará a ser uma alternativa e um modelo ideal para resolver as exigências de hardware para os negócios. De acordo com a pesquisa “Tecnologia 5G: a conectividade que vai mudar o mundo”, da consultoria KPMG, 71% das empresas no Brasil planejam usar a internet de alta velocidade nos próximos 5 anos. O levantamento mostrou também que 56% das companhias no país têm a intenção de investir em tecnologia e, para 20%, os investimentos estão em andamento.

Ou seja, há um mundo de oportunidades diante da obrigatoriedade da mudança de mentalidade, o que contribui para a adoção de um modelo de operação mais voltado ao aluguel. “A conectividade passa por um momento exponencial. Os negócios nunca mais serão os mesmos e o outsourcing será a melhor alternativa para se ter uma infraestrutura segura, pois além da necessidade de uma mudança rápida, estamos vivendo um momento delicado da cadeia global de suprimentos e da alta da inflação”, diz Paulo Theophilo.

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