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Vendas no varejo aumentam 1,1% em setembro

Os destaques positivos foram livros, jornais, revistas e papelaria

O volume de vendas no varejo teve alta de 1,1% em setembro, diante o mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (9). O varejo restrito registrou alta de 3,2% na comparação com setembro de 2021.

A receita nominal do varejo restrito subiu 0,2% em no período analisado, perante o mês de agosto, e aumentou 13,7% no confronto com um ano antes.

No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 1,5% na passagem entre agosto e setembro, já descontados os efeitos sazonais. Ante setembro de 2021, o volume de vendas do varejo ampliado aumentou 1%.

Já a receita nominal do varejo ampliado registrou crescimento de 1% no mês de setembro, na série com ajuste sazonal, e de 11,9% ante um ano antes.

Atividades

De agosto para setembro, as vendas do comércio avançaram em seis das oito atividades pesquisadas no varejo restrito, que não inclui automóveis e material de construção.

Os destaques positivos foram livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%), combustíveis e lubrificantes (1,3%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%), tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%). Por outro lado, houve queda em móveis e eletrodomésticos (-0,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1%).

No varejo ampliado, que inclui automóveis e peças e material de construção, as duas atividades ficaram estáveis:  -0,1% em veículo e motos; e 0,0% no material de construção, na série com ajuste sazonal.

Regiões

Das 27 unidades da federação, 18 apresentaram alta no volume de vendas em setembro, ante agosto, com destaque para com destaque para Paraíba (4,5%), Rio de Janeiro (3,1%) e Pernambuco (2,3%). Do lado negativo, o destaque ficou com Mato Grosso do Sul (-1,7%), Espírito Santo (-1,5%) e Roraima (-1,2%). Tocantins apresentou estabilidade (0,0%) na passagem de agosto para setembro.

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