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Setor de bares restaurantes cobra medidas de bancos para evitar quebras

Em carta encaminhada às instituições bancárias, representantes do setor de bares e restaurantes de São Paulo listaram uma série de medidas econômicas para reduzir os impactos da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. O apelo do setor descreve o cenário como “terra arrasada” e ressalta o papel dos bancos para fazer a “cadeia de alimentação sobreviver e voltar a girar dinheiro”. “Estamos em terra arrasada. Despensas e câmaras frias vazias, funcionários em casa, portas fechadas. A penúria ronda nossa classe e nos coloca contra a parede. Estamos desesperados”, diz o texto.

“É hora de vocês mostrarem uma resposta imediata a todas as pessoas físicas e jurídicas. Que os bancos enfim entendam que estamos todos em uma corrente, de mãos dadas, dispostos a enfrentar a crise juntos”, acrescenta.

As sugestões enviadas pelos bares e restaurantes paulistas foram as seguintes: crédito para capital de giro, 12 meses de carência para o primeiro pagamento, taxas de juros próximas à Selic, longo prazo para pagar (acima de 48 ou 60 meses), os empréstimos devem acontecer com fundo garantidor do governo e não com garantias do empresário de bares e restaurantes, tudo isso sem certidão negativas de débito (CND), prorrogação/renegociação das operações de crédito já contratadas com juros iguais ou menores dos já praticados e carência de 12 meses para a modalidade.

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