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Dólar com geada azeda o cafezinho do brasileiro

Segunda bebida mais consumida pelos brasileiros, em 2021 o café começou a ficar azeda – pelo menos no bolso. O preço do grão já subiu mais de 110% este ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a tendência é que o produto continue a subir em 2022, atingindo valor mais elevado em 25 anos. O aumento de preço está relacionado aos efeitos do clima na safra 2021-2022, aumento da demanda durante a pandemia e custos de produção crescentes por causa do dólar.

O cenário não é exclusivo do Brasil. Colômbia e Vietnã também sofrem impactos similares. Celírio Inácio, diretor-executivo da Abic, considera estar diante de um cenário raro ampliado por grande especulação, pois o café não costuma passar por grandes alterações de produção, já que é uma planta perene.

O maior problema é mesmo o clima, com geadas na áreas de plantio, acrescido do dólar. O primeiro limita a reduz a produção, o segundo estimula a exportação, reduzindo ainda mais a oferta interna. O resultado é preço alto.

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