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Governo deixa confronto de lado e conquista vitórias na economia

A semana que passou pode ser considerada uma das melhores desde o início do governo Jair Bolsonaro (PSL). O presidente deixou o lado nebuloso de “Brasil ingovernável” e adotou um tom mais conciliador com a classe política. O Congresso, temendo uma radicalização nas ruas, recuou das chamadas pautas-bomba e medidas econômicas importantes, que favorecem o ambiente de negócios no país, foram aprovadas. Além disso, dois indicadores divulgados mostram um cenário de otimismo com os rumos da economia. Confira abaixo os principais destaques:


Abertura do setor aéreo

O Congresso aprovou a medida provisória editada pelo governo que autoriza a participação de 100% de capital estrangeiro em companhias aéreas brasileiras. A avaliação é que a mudança irá estimular a competitividade, ampliar o número de rotas e reduzir o preço dos bilhetes. Com as nova regras, a Air Europa, controlada pelo grupo espanhol Globalia, será a primeira companhia a operar voos domésticos.

Reforma administrativa

A MP 807, que reduziu o número de ministérios de 29 para 22, foi aprovada pela Câmara e será votada agora no Senado. Se a MP fosse derrotada, o governo poderia ter de recriar até dez ministérios. Além disso, os deputados desistiram da ideia de recriar duas pastas para acomodar integrantes do Centrão como moeda de troca na negociação da reforma da Previdência.

Reforma tributária

O Parlamento mostrou compromisso com a agenda econômica com o avanço da reforma tributária. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara votou pela admissibilidade da proposta de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e do economista Bernard Appy. A simplificação tributária é um desejo dos empresários para reduzir o chamado “custo Brasil”, que encarece a produção e trava os investimentos.

Entrada na OCDE

Os Estados Unidos formalizaram apoio à candidatura do Brasil a uma vaga na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entrada no “clube dos países ricos” força o Brasil a seguir regulações para melhorar o ambiente de negócios, tornando a economia mais aberta, previsível e transparente. Também vai servir para atrair investimentos e pesquisas.

Sinais da recuperação econômica

A Receita Federal anunciou que a arrecadação com impostos e contribuições federais em abril foi de R$ 139,030 bilhões, alta de 1,28% em relação a abril de 2018. O desempenho foi o maior para o mês em cinco anos.

Abertura de vagas formais

O Brasil criou mais de 129 mil empregos com carteira assinada em abril. O resultado foi o melhor para o mês desde 2013.


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