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Exportações para a China desaceleram

As variações nos índices de preços (15,6%) e volume (13,1%) das exportações foram positivas com diferença de apenas 2,5 pontos percentuais

O ano iniciou com um déficit de US$ 214,4 milhões na balança comercial, segundo divulgou a Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Pesquisas Econômicas (FGV IBRE) nesta sexta-feira (18). Não é um resultado inesperado na série histórica da balança em janeiro. Desde 2009, quando as commodities passaram a responder por mais de 50% das exportações brasileiras e a China alçou o posto de principal mercado, o saldo só foi superavitário em quatro ocasiões no mês de janeiro. Em 2021, o saldo negativo foi de US$ 219,8 milhões.

Na comparação dos meses de janeiro de 2021 e 2022, o crescimento, em valor, das exportações e das importações foram próximos, 31,4% e 30,9%, respectivamente. No entanto, enquanto as variações nos índices de preços (15,6%) e volume (13,1%) das exportações foram positivas com diferença de apenas 2,5 pontos percentuais, o mesmo não se aplica ao desempenho das importações. Nesse caso, a variação nos preços foi de 32,4% e o volume recuou em 1,4%.

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