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Desemprego fica em 14,6% no terceiro trimestre, mostra IBGE

A taxa de desocupação no país chegou a 14,6% no terceiro trimestre do ano, uma alta de 1,3 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (13,3%), segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE. Essa é a maior taxa registrada na série histórica iniciada em 2012 e corresponde a 14,1 milhões de pessoas. Ou seja, mais 1,3 milhão de desempregados entraram na fila em busca de um trabalho no país no período.

Segundo Adriana Beringuy, analista da pesquisa, o aumento do desemprego reflete a flexibilização da quarentena nos últimos meses. “Houve maior pressão sobre o mercado de trabalho no terceiro trimestre. Em abril e maio, as medidas de distanciamento social ainda influenciavam a decisão das pessoas de não procurarem trabalho. Com o relaxamento dessas medidas, começamos a perceber um maior contingente de pessoas em busca de uma ocupação”, explicou.

O contingente de ocupados entre julho e setembro reduziu 1,1% em relação ao segundo trimestre, totalizando 82,5 milhões de pessoas, o menor nível desde 2012. Houve uma retração de 883 mil pessoas. Já a taxa de informalidade foi de 38,4% no terceiro trimestre, o que equivale a 31,6 milhões de pessoas sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração. No trimestre anterior, esse percentual foi de 36,9%.

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