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Déficit primário de R$ 96,1 bilhões é melhor que o esperado

O déficit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) foi de R$ 96,1 bilhões em agosto, o pior desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 1997. Fortemente influenciado pela crise do coronavírus, o resultado também foi melhor do que esperado pelo mercado financeiro. De acordo com o Prisma Fiscal, publicação do Ministério da Economia com analistas de mercado, a estimativa era de que o resultado negativo do mês seria de R$ 98 bilhões.

De janeiro a agosto, o déficit é de R$ 601,3 bilhões, também recorde para o período – no ano passado, no mesmo período, somava R$ 52,1 bilhões. No acumulado de 12 meses, o resultado negativo soma R$ 647,8 bilhões, equivalente a 8,96% do Produto Interno Bruto (PIB). A previsão do Ministério da Economia é que o Brasil feche 2020 com déficit na casa dos R$ 871 bilhões, ou 12,1% do PIB.

O Tesouro fez um apelo para a preservação do teto de gastos, apesar da autorização para gastar mais devido a pandemia do coronavírus. O órgão destacou que é necessário retomar os esforços pela busca do reequilíbrio das contas públicas depois do fim da pandemia, caso contrário haverá severos danos para a sociedade e para a economia.

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