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Associação que representa 700 mil caminhoneiros quer manter greve

A reunião nesta quinta-feira (24) na Casa Civil para discutir a “crise dos combustíveis” foi encerrada com um impasse. O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, deixou a conversa antes do término afirmando que a entidade mantém posição pela continuidade da greve. Ele indicou, no entanto, que outras entidades da categoria aceitaram suspender temporariamente a paralisação. “Todo mundo acatou a posição do governo. Mas nós representamos 700 mil caminhoneiros, temos 600 sindicatos e 7 federações. Só levantamos o movimento depois que tiver assinada e carimbada a lei que retira dos combustíveis PIS/Cofins e Cide, antes disso nada feito”, disse Lopes.

Por que é importante

A paralisação, que entrou no quarto dia, provoca desabastecimento nos postos de combustíveis e supermercados. Além de afetar serviços nas principais cidades brasileiras, como o transporte público e o funcionamento dos aeroportos

Quem ganha

A pressão dos caminhoneiros. A Petrobras aceitou reduzir 10% do valor do diesel nas refinarias por 15 dias

Quem perde

A população, que já começa a pagar mais caro por produtos básicos

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