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Distensão na política leva Ibovespa de volta aos 94 mil pontos; dólar cai

Impulsionado por um dia mais tranquilo em Brasília, o Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (28) em alta de 2,70%, aos 94.389 pontos, depois de ter despencado 3,57% na quarta (27).

O índice recuperou terreno após o governo sinalizar que pretende melhorar a relação com o Congresso, desgastada após troca de farpas entre o presidente Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, nos últimos dias. Enquanto Bolsonaro disse que o episódio não passou de uma “chuva de verão”, Maia afirmou que os debates em torno da reforma da Previdência serão retomados “com força” na próxima semana.

Para acelerar o processo e tentar virar a chave, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR), anunciou nesta quinta que o Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) será o relator da proposta no colegiado. O plano é votar o texto na CCJ no dia 17 de abril.

Entre as cinco ações mais negociadas do dia, quatro fecharam em alta: preferenciais da Petrobras (2,63%), Itaú Unibanco (3,96%), Banco do Brasil (3,49%) e Bradesco (5,08%). Os papeis da Vale recuaram (-0,60%). O dólar comercial, que abriu a sessão em alta e chegou a ser negociado por mais de R$ 4,00, encerrou o pregão em queda de 1,01%, negociado por R$ 3,91.

Por que é importante

Com o resultado desta quinta, o Ibovespa sobe 0,70% no acumulado da semana

Quem ganha

As ações da Estácio tiveram a maior alta do dia: 8,15%, cotadas a R$ 27,21

Quem perde

As ações da Suzano tiveram a maior baixa do dia: -2,25%, cotadas a R$ 46,40

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