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Petrobras ameniza prejuízo

O Ibovespa fechou em baixa de 0,48% nesta terça-feira (5), aos 117.331 pontos. O dólar subiu 0,82%, cotado a R$ 4,97 no encerramento. Nem mesmo o desempenho da Petrobras, influenciada pela valorização do petróleo nos mercados internacionais, ajudou o índice nacional surfar em campo positivo. O motivo veio do exterior, com dados de atividade da China vindo mais fracos e os rendimentos de títulos do Tesouro norte-americano mostrando trajetória de alta. No país asiático, a atividade de serviços expandiu em agosto no ritmo mais lento em oito meses, sinalizando uma demanda fraca contínua. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços do Caixin/S&P Global caiu para 51,8 em agosto, de 54,1 em julho, menor nível desde dezembro. Na Zona do Euro, o PMI de serviços apresentou uma queda de 50,9 pontos em julho para 47,9 pontos em agosto, ficando abaixo da faixa de 50 pontos. Enquanto isso, o PMI Composto caiu de 48,6 pontos em julho para 46,7, atingindo uma mínima há 33 meses. Nos EUA, o Índice de Tendência de Emprego apontou uma desaceleração de 114,71 pontos em julho, para 113,02 em agosto. Por aqui, o índice de produção industrial apresentou uma desaceleração de 0,6% no mês de julho, seguido de uma retração de 1,1% comparado ao mesmo período em 2022.

As maiores altas foram da Petrobras (4,6%) e Assaí (4,24%). As baixas, Via Varejo (-2,5%) e CVC (-5,81%). Todas as cinco ações mais negociadas apresentaram retração: Via Varejo (-2,5%), CVC (-5,81%), Petroreconcavo (-5,4%), Vamos (-5,25%) e preferenciais da Azul (-4,86%). O volume negociado foi de R$ 21,65 bilhões.

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