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Visão errônea; ferrovia portuária; lição do fracasso; mais de trilhão

MONEY REPORT mostra as iniciativas e ideias liberalizantes e modernizadoras ao ambiente de negócios

R$ 1,5 tri marca o Impostômetro

Painel instalado no edifício-sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no centro histórico da capital paulista, o Impostômetro vai registrar a marca de R$ 1,5 trilhão na madrugada de domingo (10). Este é o montante pago pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estaduais e municipais desde o início do ano. Entram na contabilidade impostos, taxas e contribuições, incluindo multas, juros e correção monetária. O montante será alcançado um mês antes que em 201, revelando aceleração da arrecadação

Empresários inescrupulosos, mesmo fazendo o bem

Leio em jornal de grande circulação reportagem que registra uma tendência: várias empresas de porte estão investindo na educação, criando escolas e faculdades. A razão? Segundo o texto, essa seria uma forma de driblar a escassez de mão de obra em certas áreas, como a tecnologia. Ou seja, o que moveria essas companhias é o interesse puro e simples de formar e captar talentos no mercado de trabalho. A matéria traduz uma visão muito comum na sociedade brasileira: o empresário não pode fazer nada apenas por ter interesse em ajudar o país. É preciso que exista outra razão, de fundo egoísta, para fazer isso (no caso, investir em educação). Ou seja, o empresariado é sempre inescrupuloso, mesmo quando faz o bem.

Santos vai licitar Fips

Foi aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) o modelo de desestatização da Ferrovia Interna do Porto de Santos (Fips), enviado no início do ano pela Santos Port Authority (SPA). Com o aval da corte de contas, a estatal que administra o maior porto do Brasil deverá lançar no terceiro trimestre o chamamento público para que interessados se habilitem para o certame. A companhia trabalha para assinar o contrato ainda neste ano, de forma que as obras comecem em 2023. A Fips vai expandir a capacidade de movimentação dentro do porto, próxima da saturação. 

Constatações econômicas e sociais que seguem incompreendidas – ou ignoradas

O compêndio de incoerências e desconhecimentos acerca de princípios básicos de economia é, literalmente, infinito. Ainda mais trágico talvez seja o fato de que na área social o raciocínio crítico foi substituído por aquilo que simplesmente “soa bonito”. No post inteiro, as melhores frases de três grandes economistas do século XX ( Thomas Sowell, Walter Williams e Lawrence Reed) que capturaram bem este espírito de desconsideração para com o bom senso.

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Empreendedorismo não é destruição criativa

Havia uma doutrina sobre destruição criativa no século XIX. O rival de Karl Marx, o anarco-comunista Michael Bakunin, era o grande propagandista. Ele era um revolucionário. De um lado, via a violência operária contra o estado como algo produtivo. De outro, também era hostil ao livre mercado. Só que jamais descreveu como uma economia baseada na divisão do trabalho poderia funcionar sem o processo de mercado — e seu livre sistema de preços — para guiar a alocação racional de recursos. Também jamais descreveu como essa mesma economia sem mercado funcionaria sem o planejamento central feito por burocratas estatais.

Dois megaempresários americanos que fracassaram no Brasil — e suas lições

Quer empreender, mas tem medo de falhar? Você não está sozinho. Todos temos esse medo. Mas saiba que só há duas maneiras de viver: 

  • 1) esquivando-se do fracasso e não correndo riscos — e, consequentemente, diminuindo as chances de ser bem-sucedido;
  • 2) colocando a pele em jogo — o que também é passível de fiasco, mas com uma maior chance de sucesso. 

Em um discurso proferido em 2008 na Universidade de Harvard, a autora da série Harry Potter, JK Rowling, afirmou: “É impossível viver sem falhar em algo, a menos que você viva com tanto cuidado, evitando todo e qualquer tipo de risco, que no final acabará não vivendo – nesse caso, você fracassou por definição”. 

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