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R$ 1 tri em impostos; títulos para infraestrutura; empresários na mira

MONEY REPORT mostra as iniciativas e ideias liberalizantes e modernizadoras ao ambiente de negócios
Ninguém aguenta tanto imposto: já pagamos R$ 1 tri em 2022

Os dados são do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Segundo as contas da entidade, os brasileiros, no início de maio, já pagaram R$ 1 trilhão em impostos em 2022. No ano passado, no entanto, essa marca foi atingida somente no dia 19 de maio. O que mudou de lá para cá? A inflação, que elevou os preços de produtos e serviços e, por tabela, turbinou o valor de face dos tributos (embora os percentuais, já nas alturas, tivessem se mantido iguais). Vivemos em um país que cobra impostos equivalente aos da Bélgica e entrega para a população serviços e estruturas dignos do que se vê na Índia. Nesta Belíndia, o país imaginário que o economista Edmar Bacha inventou para definir o Brasil, os empresários são sempre chamados a pagar a conta quando há um aumento das contas públicas.

Debêntures incentivadas somaram R$ 2,5 bilhões em março

Títulos privados isentos de Imposto de Renda (IR) para financiamento de projetos de infraestrutura, as debêntures incentivadas atingiram R$ 2,5 bilhões emitidos em março, segundo dados da 100ª edição do Boletim de Debêntures Incentivadas da Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Economia. De acordo com a secretaria, foram distribuídas oito opções vinculadas aos setores de energia e de transporte. Atualmente, o saldo desses títulos no mercado é de R$ 179,94 bilhões. Lançadas em 2012, as debêntures incentivadas permitem que empresas peguem dinheiro emprestado de investidores para financiar projetos. No caso da infraestrutura, só podem ser financiados projetos definidos como prioritários no termos do Decreto 8.874, de 2016.

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Piva, Passos e Wongtschowski defendem a importância do empresariado

Os empresários Horácio Lafer Piva, Pedro Passos e Pedro Wongtschowski publicam um artigo no domingo (1º) no jornal O Globo no qual discutem o cenário político brasileiro e o papel do empresariado neste contexto. “Aproximam-se as eleições, época de intenso patrulhamento e caça selvagem por culpados de qualquer espécie. Período em que, recorrentemente, o empresário é tratado como mal em si. Seja industrial, agricultor, financista, comerciante ou operador de serviços, o mero ato de deter capital faz dele um algoz. Tem o lucro como um pecado absoluto e, se acerta em algo, é mera obrigação”, escrevem os autores no início do texto.

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