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Indicadores da FGV mostram perspectivas favoráveis para o mercado de trabalho

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), divulgado nesta quinta-feira (6) pela Fundação Getulio Vargas, subiu 2,4 pontos em janeiro, para 92,3 pontos – em uma escala de zero a 200 pontos. O resultado representa o maior nível desde abril de 2019 (92,5 pontos). “O avanço sugere que as perspectivas estão se tornando mais favoráveis para o mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que de forma gradual”, disse Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) caiu 2,8 pontos no mês, para 92,5 pontos, recuando para menor nível desde fevereiro de 2019 (92,1 pontos). “A nova queda do ICD sugere continuidade da redução gradual da taxa de desemprego nos próximos meses. A dificuldade de se afastar do patamar ainda relativamente elevado mostra que a recuperação ainda tem um longo caminho pela frente”, completou Tobler.

Por que é importante

O IAEmp busca antecipar tendências com base em entrevistas com consumidores e com empresários da indústria e dos serviços. O resultado acima de 100 pontos sinaliza maior otimismo. Já o o ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego. Ou seja, quanto menor o número, melhor o resultado

Quem ganha

A perspectiva de um aquecimento no mercado de trabalho

Quem perde

Os que apostam no aumento da taxa de desemprego no país

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