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JBS tem o segundo maior 1º trimestre da história

Indicador que reflete desempenho operacional, ebitda da companhia cresceu 38,9% em um ano, com margem ajustada de 7,8%

A JBS fechou o segundo melhor primeiro trimestre da história. O cenário de janeiro a março da companhia desafia uma sazonalidade tradicionalmente mais fraca, comparada com os demais períodos. O começo do ano, geralmente, enfrenta o impacto do menor consumo após as festas de fim de ano e, no Hemisfério Norte, um inverno que também arrefece o consumo. O ebitda ajustado do período foi de R$ 8,9 bilhões, avanço de 38,9% na comparação anual. A margem ebitda fechou em 7,8%, com avanço de 0,6 ponto percentual comparado com o primeiro trimestre de 2024. Esses indicadores refletem o acerto da estratégia da JBS de diversificação em proteínas e geografias.

Entre os resultados da JBS no primeiro trimestre deste ano, a receita líquida ficou em R$ 114,1 bilhões, 28% superior comparado com o mesmo trimestre do ano passado. No período, 76% das vendas globais foram em mercados domésticos onde a companhia atua e 24% por meio de exportações. O lucro líquido foi de R$ 2,9 bilhões de janeiro a março deste ano – 77,6% maior que o mesmo intervalo de 2024. “Trimestre após trimestre, nossos resultados comprovam que fizemos as escolhas corretas na construção e gestão de nossa plataforma global multiproteínas”, afirma Gilberto Tomazoni (na imagem), CEO Global da JBS.

Nas unidades de aves e suínos, como Seara, Pilgrim’s e JBS Pork, a companhia se beneficiou da dinâmica comercial no mercado nacional e internacional, além do incremento estratégico no portfólio de produtos de valor agregado. A sólida execução operacional das unidades também auxiliou no avanço significativo dos resultados trimestrais.

No segmento de carne bovina, com JBS Brasil, JBS Austrália e JBS Beef North America, o avanço da receita líquida reflete o crescimento dos volumes vendidos, tanto nos mercados domésticos em que atua como no internacional. No setor, a companhia segue foco na excelência da execução operacional e comercial, para preservar sua rentabilidade.

A JBS concluiu o primeiro trimestre de 2025 com alavancagem em dólar reduzida, de 3,66x para 1,99x (dívida líquida/ebitda), no intervalo de 12 meses. A companhia fechou o trimestre com R$ 29,7 bilhões em caixa e US$ 3,4 bilhões disponíveis em linhas de crédito rotativas (equivalentes a R$ 19,4 bilhões). Isso permite à JBS honrar suas dívidas até 2032. “A queda da alavancagem no período de 12 meses é resultado de uma atuação forte da JBS e da entrega de resultados firmes a cada trimestre”, afirma Guilherme Cavalcanti, CFO da JBS.

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