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Rabugento, impaciente e agressivo: o velho Joaquim Barbosa está de volta

Nos 11 anos em que atuou como ministro do STF, Joaquim Barbosa colecionou atritos e ganhou a justa fama de autoritário. Num dos embates mais conhecidos, disse que o colega de corte Gilmar Mendes não estava falando “com seus capangas”. Em outra ocasião, se incomodou com a pergunta de um repórter e mandou o profissional ir “chafurdar no lixo”. Com presenças esporádicas na mídia desde que se aposentou do Supremo, em julho de 2014, Barbosa voltou aos holofotes nesta semana como pré-candidato à Presidência da República pelo PSB – para mostrar que continua o mesmo de sempre. Em um evento promovido por seu partido, evitou o contato com uma militante do movimento negro q ue o aguardava (“Sei que ela é candidata e está querendo aparecer na foto”, desprezou) e ironizou a pergunta de uma jornalista do Estadão que queria saber se a demora dele para assumir a candidatura não o prejudicaria. “Who cares?”, respondeu em inglês.

Por que é importante

Joaquim Barbosa vai precisar de traquejo com o eleitor caso realmente queira ser candidato. Impaciência e autoritarismo não ganham votos

Quem ganha

Os demais presidenciáveis. Com base na mais recente pesquisa Datafolha, o ex-ministro do STF disputa uma vaga no segundo turno

Quem perde

Barbosa, que poderá pagar preço alto pela rabugice

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