O juiz Sergio Moro, da Operação Lava Jato, quebrou o sigilo da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que está preso desde 2016. O acordo de delação de Palocci com a Polícia Federal detalha esquemas de corrupção na Petrobras ocorridos durante o governo do ex-presidente Lula. Segundo Palocci, numa reunião no Palácio do Planalto, em 2010, com Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff presentes, o ex-ministro comunicou o pagamento de R$ 40 milhões em propina para a campanha da petista à Presidência da República, que seria eleita no ano seguinte. As empresas envolvidas no esquema são OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa.
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