Adelio Bispo de Oliveira, de Montes Claros (MG), acusado de esfaquear Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira (6), foi filiado ao PSOL entre os anos de 2007 e 2014, quando pediu para deixar o partido. Em seu perfil nas redes sociais, Oliveira exibe fotos de apoio ao ex-presidente Lula e críticas a Bolsonaro: “Bolsonaro NÃO É MITO”, “Bolsonete nem é gente”. Candidato à Presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos condenou o ataque em seu Twitter: “A violência não se justifica, não pode tomar o lugar do debate político. Repudiamos toda e qualquer ação de ódio e cobramos investigação sobre o fato”, escreveu.
Soube agora do que ocorreu com Bolsonaro em Minas. A violência não se justifica, não pode tomar o lugar do debate político. Repudiamos toda e qualquer ação de ódio e cobramos investigação sobre o fato.
— Guilherme Boulos 50 (@GuilhermeBoulos) 6 de setembro de 2018