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Bezos é processado por racismo e jornadas exaustivas

Governanta alega ter sido discriminada por ser hispânica e trabalhar até 14 horas por dia

O fundador da Amazon, Jeff Bezos, foi processado por uma ex-governanta que alega que sofria racismo por parte da equipe de seu patrão por ser hispânica e que era submetida a longas jornadas de trabalho, sem condições sanitárias adequadas e sem pausas para descanso ou refeições.

Mercedes Wedaa, que trabalhou para a equipe de Bezos em setembro de 2019, supervisionava uma equipe de cinco a seis empregadas domésticas e tinha jornadas que variavam de 10 a 14 horas por dia, segundo processo aberto em uma corte de Seattle na última quarta-feira (2).

A equipe de Wedaa não tinha horário de descanso pré-determinado, nem uma área para repousar. Também não tinha disponível banheiros de fácil acesso. As empregadas precisavam comer na lavanderia e eram proibidas de usar o banheiro mais próximo, que ficava na sala de segurança. Elas precisavam sair por uma janela para ter acesso a um outro banheiro, segundo a queixa apresentada à Justiça.

“Nós investigamos essas queixas e elas eram sem fundamentos, vamos nos defender contra essas acusações”, afirmou, por e-mail, Harry Korrell, advogado que representa Bezos e as outras pessoas acusadas por Wedaa.

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