O advogado Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça no governo Dilma Rousseff, defendeu que a estratégia de pedir prisão domiciliar seria a melhor opção para o ex-presidente Lula. “Na medida que Lula ficasse numa prisão domiciliar, ele teria condições de dar entrevista, condições de articular, de encontrar os amigos, ele teria mais liberdade do que estando lá naquele espaço”, afirmou Aragão em entrevista à Folha de S. Paulo. A estratégia opôs integrantes da banca de advogados do petista. Segundo Aragão, a ideia foi defendida pelo advogado Sepúlveda Pertence, mas rejeitada por Cristiano Zanin. Prevaleceu a decisão de Lula de ser contra o pedido.