6 delas são brasileiras; confira quais
A plataforma global de investimento em startups através de criptoativos, uShark, anuncia um investimento de US$ 4,3 milhões (cerca de R$ 22,35 milhões) nas 10 primeiras startups desde o início de suas operações. Lançada em março de 2022, a plataforma democratiza o acesso de investidores a startups de grande potencial, através de transações em blockchain, e já atraiu mais de 26 mil investidores em 59 países.
Das 10 startups que receberam investimento da uShark neste ano, 6 são brasileiras; são elas: Agholmes (do setor de IA), Cyklope (IA), Kalliandra (IoT), Agrimapp (AgTech), AgroInsight (AgTech) e Fire Limit (Biotech). As outras quatro startups investidas foram: a estadunidense DataSíntese (Big Data) e as israelenses Paygiliant (Cibersegurança), Sling Insurance (Cibersegurança) e Wisesight (IA).
As empresas receberão seus respectivos valores investidos em dólar e o total de cada uma será distribuído ao longo de seis meses, a partir da comprovação da aplicação dos recursos no negócio e dos resultados obtidos.
“Estamos muito felizes em anunciar que mais da metade das startups selecionadas são brasileiras. Em breve anunciaremos ainda uma segunda leva de startups investidas que são parte deste primeiro pool de investidas, com as quais já estamos em negociações avançadas”, adiantou Geraldo Marques, CEO e fundador da uShark.
Todas as startups selecionadas tiveram seus KPIs avaliados por 7 especialistas intitulados “uShark Angels”, liderados por Kiran Govindaraju, alumni da Escola de Negócios de Harvard e membro da Harvard Angels Chicago. Após esse processo, elas foram aprovadas também pelo comitê de investimentos do fundo de private equity uShark Investments LP e, finalmente, por uma votação dos investidores detentores dos tokens.
“Conquistamos 26 mil investidores de 59 países em menos de seis meses. Captamos o equivalente a US$ 14,5 milhões e devemos investir aproximadamente US$ 8 milhões em 15 outras startups em breve. Além disso, investiremos cerca de US$ 2 milhões na criação de uma aceleradora própria de startups que ficará sediada em Londres”, conta Marques.