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Sustentáveis da Time; o que quer a Geração Z; pautas do G20; Caatinga salva

Boletim de MONEY REPORT sobre questões ambientais, sociais e de governança no mundo dos negócios

Quais são as empresas mais sustentáveis do mundo – e do Brasil

Um estudo da revista americana Time, em parceria com a empresa de dados Statista, identificou as 
empresas mais sustentáveis ​​do mundo em 2024. O ranking é composto por 500 companhias globais que se destacam pela responsabilidade corporativa e pela promoção de práticas ESG. O ranking é liderado pela Schneider Electric (88,86 pontos), dedicada à transformação digital, gerenciamento de energia e automação industrial que neste ano anunciou projetos para levar energia renovável para comunidades da Amazônia.

As brasileiras no ranking global

  • Lojas Renner (22º)
  • Bradesco (138º)
  • Itaú Unibanco (384º)
  • Banco do Brasil (433º)
  • Rede D’Or São Luiz (478º)


Inclusão digital para idosos

Fundada empresário da área da educação Vinicius Cani, a 60+Digital ajuda o público da terceira idade a dominar o uso de celulares e computadores. Criada no final de 2020, a empresa tem como objetivo promover a inclusão digital, oferecendo aprendizado descomplicado e independente. “Nascemos com o objetivo de capacitar a geração da melhor idade a desbravar o mundo digital sem receios e sem depender de outras pessoas”, diz Cani.

5 dicas inclusivas para a Geração Z no trabalho


O relatório “Tendências de Gestão de Pessoas“, do Ecossistema Great People & GPTW, destacou que 51,6% dos empregadores enfrentam desafios ao lidar com as diferentes gerações, especialmente a Geração Z, e suas expectativas no mundo corporativo. Para atender às expectativas e integrá-los ao ambiente de trabalho, a especialista em saúde mental corporativa Simone Nascimento sugere cinco dicas:

  1. Flexibilidade e equilíbrio: Horários flexíveis e opções de trabalho remoto são essenciais para promover o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  2. Oportunidades de desenvolvimento: Ofereça programas de treinamento e mentoria, além de flexibilidade na escolha de trajetórias de carreira, permitindo que os colaboradores explorem diferentes áreas de interesse.
  3. Cultura de inclusão: Valorize a diversidade de ideias, experiências e pessoas, criando um ambiente de trabalho mais atrativo e inspirador.
  4. Feedback contínuo: Estabeleça uma cultura de avaliações regulares e construtivas, fornecendo orientação e reconhecimento de forma consistente.
  5. Segurança psicológica: Crie um ambiente onde os colaboradores se sintam seguros para expressar suas opiniões e ideias sem medo de críticas e retaliações.

“É importante destacar que as organizações não precisam ter receio de empregar a Geração Z, pois esses jovens são agentes de mudança, prontos para desafiar o status quo e impulsionar a inovação em todas as áreas. Portanto, da próxima vez que um candidato com esse perfil participar do processo seletivo da sua empresa, lembre-se de que ao contratá-lo, você estará investindo não apenas em um talento, mas também em um futuro mais promissor e sustentável para o negócio”, finaliza Nascimento.

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Mercado voluntário de carbono recuou em 2023

Um estudo do Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o mercado voluntário de carbono no Brasil mostrou que, no ano passado, houve uma queda de 89% no volume de créditos emitidos e de 44% no volume de créditos aposentados, em relação ao ano de 2021, que foi recorde na série histórica. O levantamento destaca as principais tendências, mudanças e desafios do setor entre 2021 e 2023. Apesar do crescimento significativo, há desafios críticos que precisam ser abordados para garantir credibilidade e sustentabilidade a longo prazo.

Meio milhão de hectares de Caatinga podem ser recuperados

Um levantamento da fundação holandesa IDH, com apoio do instituto de pesquisa WRI Brasil, mostra que há pelo menos meio milhão de hectares de Caatinga com potencial de restauração. Uma área total que perfaz 5 mil km2, mais de três vezes o município de São Paulo. Divulgado na terça-feira (23), o estudo identificou possibilidades no Cariri Ocidental, na Paraíba; no Sertão do Pajeú, em Pernambuco; e no Sertão do Apodi, no Rio Grande do Norte. A vegetação nativa restaurada poderá oferecer oportunidades econômicas sustentáveis, proporcionando renda e empregos às populações locais além do nível de subsistência. Entre outros benefícios, a restauração da cobertura vegetal traria regulação hídrica, estabilização do solo e controle da erosão.

G20 discute taxação de super-ricos e clima

Ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais dos países integrantes do G20 discutiram, na quarta-feira (24), no Rio a proposta brasileira de taxação dos super-ricos e medidas contra as mudanças climáticas. Foi o terceiro encontro financeiro do G20 sob a presidência brasileira. Especialistas discutiram um modelo de desenvolvimento sustentável para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O presidente Lula lançará a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Reuniões bilaterais e painéis sobre economia global também ocorrerão.


Queimadas na Amazônia batem recorde em 2024

Com 20.221 focos de calor registrados de 1º de janeiro a 24 de julho de 2024, os registros de fogo na Amazônia nos sete primeiros meses do ano são os maiores para o período desde 2005, aponta o sistema BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além de um recorde em quase 20 anos, o fogo registrado nos sete primeiros meses do ano teve um aumento de 43,2% em relação ao mesmo período de 2023 (14.116 focos de calor). Faltando sete dias para o final de julho já estava superado o total registrado no mesmo mês do ano passado. Foram registrados 5.772 focos contra 6.732.

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Estudo distorcido: Brasil não ficará inabitável até 2070

Surgiu nas redes sociais uma alegação de que um estudo da Nasa teria previsto que o Brasil se tornará inabitável em 50 anos devido ao calor extremo. Contudo, essa informação é incorreta. A pesquisa publicada em 2020, no periódico Science Advances não menciona o Brasil nem faz projeções específicas para 2070. O levantamento alerta sobre o aumento de eventos de calor e umidade insuportáveis, mas foca no sul da Ásia e no litoral do Oriente Médio. Especialistas, como Pedro Camarinha, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), e a climatologista Karina Lima, reforçam que houve uma distorção. Camarinha enfatizou que não há base científica para afirmar que o Brasil se tornará inabitável em 50 anos. Lima acrescentou que o estudo serve como um alerta para intensificar as medidas contra o aquecimento global.

Sustentabilidade e tradição no uniforme de Taiwan

Fundador da marca de streetwear JUST IN XX, o estilista Justin Chou criou os uniformes olímpicos de Taiwan para os Jogos de Paris. Na cerimônia de abertura os atletas envergaram ternos sustentáveis que remetem a obra “Mountain Range of Taiwan”, de Paul Chiang. As estampas refletem a paisagem do país. Os uniformes incluem broches de lapela com flores nacionais feitas pela artesã Lin Pei-Ying, e cintos e sapatos de fibra de banana trançada, uma tradição têxtil taiwanesa, confeccionados por Yan Yu-Ying.



ESG Day apresentará os desafios à geração de valor


O calendário MONEY REPORT | Agenda de Líderes “IV ESG Day” ocorrerá na manhã de 12 de agosto (segunda-feira) para tratar como empresas lidam com os princípios ambientais, sociais e de governança corporativa para a geração de valor. O evento abordará as conquistas e os desafios a serem alcançados pelas organizações de maior destaque, que serão homenageadas. O evento será transmitido no programa MONEY REPORT TV.

Os temas centrais

  • Minimização de impactos diretos e indiretos
  • Geração de transparência
  • Aplicação de compliance
  • Busca pela diversidade
  • Fatores de competividade

Participarão do painel Bruno Ferrari, oncologista clínico, fundador e CEO do Grupo Oncoclínicas, Daniel Randon, presidente da RandonCorp, Dilma Campos, CEO e partner da Nossa Praia, Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury, e Rafael Segrera, CEO da Schneider Electric para a América do Sul. Os debatedores serão Carlo Pereira, CEO da Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas, e Patrícia Ellen, diretora e fundadora da AYA Earth Partners e da Systemiq. A mediação ficará com o publisher de MR, o jornalista Aluizio Falcão Filho.

Patrocínio máster: Ambipar; patrocínios: Schneider Electric e Simpress; apoios: AYA Earth Partners, BASF, Energy Group e Luft Logistics

Informações: [email protected]

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