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INCC-M sobe 0,26% em maio

Todas as cidades, com exceção de Brasília, apresentaram desaceleração em suas taxas de variação 

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,26% em maio, com todos os grupos apresentando recuo. Os dados foram divulgados pela Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) nesta terça-feira (27).

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou alta de 0,26% em maio, porém abaixo da taxa de 0,59% observada no mês anterior. A tendência de aumento nos custos do setor de construção é reforçada pela taxa acumulada em 12 meses, que atingiu 7,17%. Esse resultado representa um avanço expressivo em comparação com maio de 2024, quando o índice acumulava alta de 3,68% no mesmo período. 

O grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços caiu 0,07% em maio, contra alta de 0,37% no mês anterior. A categoria de Materiais e Equipamentos registrou queda de 0,12% em maio, marcando uma inversão em sua taxa, que foi de 0,35% em abril. Esse movimento reflete uma tendência de desaceleração nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção. Nesta apuração, todos os subgrupos que compõem essa categoria exibiram recuo em suas taxas de variação. O principal destaque foi o subgrupo “materiais para instalação”, que viu sua taxa diminuir de 0,57% para -1,33%.

No âmbito do grupo de Serviços, observou-se uma desaceleração em sua taxa de variação, que passou de 0,50% em abril para 0,40% em maio. Esse recuo foi reflexo do item “projetos”, que viu sua taxa decrescer de 0,59% para 0,20%.

A variação do índice de Mão de Obra foi de 0,72% em maio, marcando um recuo quando comparada ao índice de 0,91% observado em abril. Todas as cidades, com exceção de Brasília, experimentaram desaceleração em suas taxas de variação 

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) apresentou comportamento distinto em várias cidades brasileiras no mês de maio. Cidades como Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo experimentaram desaceleração em suas taxas de variação, refletindo um recuo nos custos de construção nessas localidades. Em contraste, apenas Brasília observou aceleração em sua taxa de variação.

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