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FGV: confiança do consumidor interrompe tendência de recuperação

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado nesta sexta-feira (23) pela Fundação Getulio Vargas, caiu 1 ponto na passagem de setembro para outubro, para 82,4 pontos – em uma escala de zero a 200 pontos. A queda interrompeu a tendência de recuperação do indicador iniciada em maio. O resultado foi influenciado pela acomodação na satisfação dos consumidores em relação à situação atual e um um recuo das expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) cedeu 0,2 ponto, para 72,4 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) contraiu 1,3 ponto, para 90,2 pontos. “Há ainda bastante incerteza com relação à pandemia e com o ritmo de retomada econômica, já considerando a transição para o período posterior ao de vigência dos programas de manutenção do emprego e renda. Diante deste cenário, os consumidores de menor renda, mais vulneráveis, continuam menos confiantes que os demais”, destacou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens da FGV. “A confiança do consumidor brasileiro também continua sendo impactada pelo medo da covid-19, motivando uma postura muito cautelosa, que deve persistir enquanto não houver uma solução para a crise sanitária”, completou.

Por que é importante

Um pessimismo maior do consumidor pode desacelerar o movimento de recuperação econômica

Quem ganha

O planejamento doméstico, com a cautela para compras diante de um cenário ainda desafiador

Quem perde

O setor de serviços é o que mais tem sido afetado pelo receio das pessoas na retoma das atividades

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