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Economia e base aliada divergem sobre legitimação do orçamento paralelo

A parlamentares ligados ao Planalto querem incluir uma portaria interministerial que permita regularizar o chamado orçamento paralelo, que destina R$ 3 bilhões em emendas para políticos aliados. Parte desse montante foi empregado em compras suspeitas de caminhões e tratores superfaturados em até 250% acima da tabela. A iniciativa do governo é alvo de reportagem de O Estado de São S.Paulo desta terça-feira (25).

A manobra enfrenta resistência dentro do Ministério da Economia, uma vez que não há uma lei complementar ou trecho da Constituição que imponha a indicação dos congressistas para o uso de recursos. Sua adoção causaria insegurança jurídica, de acordo com integrantes da equipe econômica segundo a Economia. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu abertura de investigação para apurar crimes de responsabilidade que envolvam a Presidência da República por causa disso. O prazo para regulamentar a execução das emendas termina em junho, o que explica a pressa nas articulações do Centrão. Há também pressão para que as regras sejam publicadas, destravando os recursos.

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